“Um fio invisível liga os que estão destinados a conhecerem-se… Independentemente do tempo, lugar ou circunstância… O fio pode esticar ou enrolar-se, mas nunca se irá partir.”
            
Diz a velha crença Chinesa que existe um fio vermelho que nos une. O Akai Ito ou “Fio vermelho do destino” é uma lenda que tem origem na antiga China (hoje também muito popular no Japão). De acordo com esta lenda, no momento do nascimento, os Deuses amarram um fio vermelho invisível nos homens e nas mulheres que estão predestinados a ser a sua “alma gémea”. Assim a vida prossegue. Aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar, as duas pessoas que estiverem interligadas irão se encontrar!
Nas organizações e equipas não estamos destinados uns aos outros, mas destinados a trabalhar e a interagir uns com os outros. Por isso temos de construir fios vermelhos que nos unem e nos ligam profissionalmente. Criar conexões que nos ajudam em qualquer circunstância. Por vezes este fio fica tenso e longo demais. Às vezes até parte. Mas faz parte da responsabilidade individual de cada um de nós cuidar dele e voltar a ligá-lo quando algo se perde. Uma responsabilidade que não é opcional quando decidimos pertencer a um coletivo, o qual é por natureza maior e mais importante do que cada um de nós.
    Diz a velha crença Chinesa que existe um fio vermelho que nos une. O Akai Ito ou “Fio vermelho do destino” é uma lenda que tem origem na antiga China (hoje também muito popular no Japão). De acordo com esta lenda, no momento do nascimento, os Deuses amarram um fio vermelho invisível nos homens e nas mulheres que estão predestinados a ser a sua “alma gémea”. Assim a vida prossegue. Aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar, as duas pessoas que estiverem interligadas irão se encontrar!
Nas organizações e equipas não estamos destinados uns aos outros, mas destinados a trabalhar e a interagir uns com os outros. Por isso temos de construir fios vermelhos que nos unem e nos ligam profissionalmente. Criar conexões que nos ajudam em qualquer circunstância. Por vezes este fio fica tenso e longo demais. Às vezes até parte. Mas faz parte da responsabilidade individual de cada um de nós cuidar dele e voltar a ligá-lo quando algo se perde. Uma responsabilidade que não é opcional quando decidimos pertencer a um coletivo, o qual é por natureza maior e mais importante do que cada um de nós.
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