Pesquisas recentes descobriram que os gestores de hoje assumem mais responsabilidades do que aquelas que conseguem na realidade gerir, e por isso cedem mais facilmente à pressão. Em consequência, mais de metade dos envolvidos nos estudos sofrem de stress e fadiga no trabalho, e mais de 40% lutam para conseguirem dar suporte aos colaboradores das suas equipas. Nas conclusões destes estudos percebemos que, 1 em cada 5, revela que preferiria não ser gestor de pessoas se pudesse escolher.
Quais os riscos associados a isso?
- Inconsistência no desempenho.
- Falta de confiança na capacidade para liderar a equipa para o sucesso futuro.
Quais as alternativas?
- Desenvolver a autoconsciência e antecipar estratégias antes do problema acontecer – isso só será possível se cada um reconhecer a suas próprias vulnerabilidades ou limites, forças, compreender as incertezas e construir autenticidade ao enfrentar os desafios (onde às vezes impera dizer ‘não’).
- Ter disciplina e foco – não se deixarem levar pela falácia do multitasking, com interrupções aleatórias ou não planeadas.
- Aumentar a empatia - o valor da empatia não pode ser exagerado, mas tornou-se ainda mais importante nos últimos anos. A maioria das pessoas espera que os seus líderes sejam mais empáticos face às necessidades individuais.
- Orientar com mais frequência - desde conversas individuais mais regulares até interações mais frequentes com a equipa. Não é somente aumentar o nível de envolvimento, mas criar oportunidades para as equipas discutirem as iniciativas e proporem soluções.
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