A investigação recomenda que os líderes para serem mais eficazes adaptem o seu estilo face a diferentes circunstâncias. Ou seja, perante uma mudança no ambiente, uma mudança na dinâmica organizacional ou pessoas distintas. Daniel Goleman introduziu pela primeira vez no seu artigo da HBR de 2000, um Modelo de 6 estilos de liderança no seu artigo - “Liderança que gera resultados”. Nele explica quando e como usar cada um deles. A boa notícia é que a personalidade de cada um de nós não é um destino ou limitação. Mesmo que sejamos naturalmente introvertidos ou sejamos motivados pela análise de dados em vez de reforçarmos a parte emocional ou relacional, poderemos (e devemos) aprender a adotar diferentes estilos de liderança para coordenar, motivar e alinhar uma equipa em cada momento.
Sempre se escreveu e se disse muito sobre estilos de liderança e como identificar o estilo certo. Seja ele transacional ou transformacional, burocrático ou laissez-faire, situacional, servidor, carismático, entre outros. Mas, de acordo com Daniel Goleman, psicólogo conhecido pelo seu trabalho na área da inteligência emocional, “ser um grande líder significa reconhecer que circunstâncias diferentes exigem abordagens diferentes”.

